A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!

Assim que a pessoa entrega sua individualidade para o infinito da realidade de D'us, pode transformar-se numa versão mais pura e mais elevada de si mesma.

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Tu B’Shevat

                Apesar de esta em plenas férias meu trabalho continua, pedidos encomendas e até um relatório da faculdade para fazer esta tirando todo meu tempo. Mas não estou aqui para falar de mim, mas sim da próxima comemoração que vem ai em meu calendário. Estou me formando em biologia e sou totalmente adepta a preservação da natureza, e nada mais  conveniente do que falar de uma comemoração Judaica chamada     Tu B'shevat, que é algo parecido com o ano novo das arvores, isso tem a ver com a estação chuvosa em Israel, que começa com a Festa de Sucot. São necessários quatro meses para as chuvas saturarem o solo, nutrir as árvores e levá-las a produzir frutos. Na época do Templo Sagrado de Jerusalém o povo judeu levava seu dízimo de frutas.

               A Torá afirma: “O homem é uma árvore do campo.” Somos nutridos por raízes profundas, que datam a Avraham e Sarah; atingimos o alto na direção dos céus enquanto temos os pés firmemente plantados no solo; e quando fazemos tudo isso com retidão e emuná, fé sincera, produzimos frutos que beneficiam o mundo – ou seja, nossas boas ações.
Costumamos consumir algumas daquelas frutas pelas quais Israel é famosa: lembre-se da palavra FRUTA (figo, romã, uva, tâmaras e azeitonas)


Recite a bênção sobre a fruta:
Bendito és Tu, Eterno nosso D’us, Rei do Universo, que cria o fruto da árvore.
Ao saborear pela primeira vez um fruto da estação, recite a bênção “Shehecheyanu” antes da bênção da fruta:
Bendito seja, Eterno nosso D’us, Rei do Universo, que nos concedeu vida, nos susteve e nos permitiu chegar a essa ocasião.


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