

Em meio as experiências com povos de outros reinos, as crianças iam se encontrando com os filhos e os filhos dos filhos do Rei que tinham deixado o reino. Eram seus avôs e avós, tios e tias, onde quer estivessem sempre tinha um parente, ou parente de um parente.
Muitos já se haviam indo ao infinito pois como os filhos do Rei eram
incompreendido, e o que é incompreendido é temido, muitos foram mortos pelo caminho e eles fingiam ser como todo mundo, e só eram eles mesmo dentro de suas casas.
Entre esses acontecimentos existia a historia "que os mais velhos começaram a contar" de um que havia sido morto, e um povo se sentiu tão culpado que começaram a cultua-lo, e como compensação o levaram ao seu reino, porém ganancia divido a riqueza de sua terra, a tomaram a conquistaram, destruindo sua terra e culpando seus irmãos por sua morte.
Nesse momento as crianças se deram conta que, aquele povo que invadiram seu reino, incendiaram seu castelo e biblioteca, e que ergueram o castelos onde seu centro tinha um castelo maior que todos com o nome Filho do rei. era o povo que haviam matado o filho do Rei e os que lhe acompanhavam.

Até aquele instante as crianças pensavam que o filho do Rei havia destruído o Reino e se colocado como o Rei, mas a partir dai viram que o filho do Rei havia sido morto como muito outras durante a viagem ao infinito, e mais nada tinha haver com a tragedia decretada ao povo Rei.
Eu simplesmente estou encantada pelo modo que você escreve e super ansiosa pela continuação da história,daria um ótimo livro principalmente pelo titulo que eu amei.
ResponderExcluirBeijos flor e me avise quando sair a continuação!
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