Olá Amigos! Temos nesse blog postagens "Fazendo se conhecer" E hoje temos: Mais sobre Moda e Judaismo
Bracha Benhain tornou-se uma das mais populares designers de moda entre suas colegas de seminário em Jerusalém.
Ela acabou de concluir seus estudos de Torá e completar 18 anos, no entanto já se tornou famosa no mundo da moda israelense. Apesar de tão jovem, ela já dirige seu próprio negócio
.“Comecei quando ainda estava na escola”, ela comenta. Residente no bairro Bayit VeGan, em Jerusalém, Bracha fez um curso de costura como muitas amigas suas. “Comecei fazendo roupas para mim mesma. Por um lado, exatamente conforme a Lei Judaica, e por outro, sguindo meu gosto e minha intuição, dispensando o uso de peças sobrepostas, peças básicas para serem colocadas em baixo.”A reação do público jovem religioso foi imediata. Muitas começaram a lhe fazer pedidos e a novidade se espalhou com muitas seguidoras de sua tendência.
.“Comecei quando ainda estava na escola”, ela comenta. Residente no bairro Bayit VeGan, em Jerusalém, Bracha fez um curso de costura como muitas amigas suas. “Comecei fazendo roupas para mim mesma. Por um lado, exatamente conforme a Lei Judaica, e por outro, sguindo meu gosto e minha intuição, dispensando o uso de peças sobrepostas, peças básicas para serem colocadas em baixo.”A reação do público jovem religioso foi imediata. Muitas começaram a lhe fazer pedidos e a novidade se espalhou com muitas seguidoras de sua tendência.
Mas o que a transformou de amadora em estilista reconhecida foram suas amigas religiosas. Sua irmã resolveu montar um bazaar com liqueidação de suas peças em sua residência. “Foi um teste para ver a aceitação das roupas que eu costurava. O sucesso foi imediato e muitas começaram a fazer mais e mais pedidos.”
Chega de preto!
A coleção de Benhaim é bem diferente do vestuário comum que se vê nas ruas de bairros religiosos, a maioria das peças utilizando o preto abundância ", brancas ou azuis escuros ou tons monótonos. “Tenho um gosto jovem”, ela explica, “convivi no seminário com meninas jovens e sei muito bem do que gostam. Minhas roupas foram criadas visando atender essa demanda; são muito leves e apropriadas. "Em outra postagem explico o motivo pela qual muitos judeus ortodoxos optam pelo preto"
Benhaim transformou um hobby em negócio, e hoje dirige seu próprio atelier de costura. "Eu trabalho com costureiras que têm 30 anos de experiência nesta profissão", diz ela. "Hoje eu não tenho mais tempo para costurar. Desenho a linha, selecione os tecidos e elas costuram para mim."
Então você tornou-se um chef?
"Sim, acho que sim", ela responde timidamente.
E como é que a sociedade religiosa ortodoxa reagiu a uma menina do seminário que começou seu próprio negócio no campo da moda?
Benhaim diz que, até agora, as reações têm sido completamente solidárias. "É óbvio que é uma coisa nova para eles", diz ela, "mas veem o fato favoravelmente. Não estou indo contra a Lei Judaica, ou fazendo algo errado. Estou usando algo bem material, e lhe dando forma; santificando-a, moldando-a dentro de um estilo modesto totalmente em harmonia com a Halachá."
Os projetos de suas coleções são inspirados em grifes famosas, designers top de linha. "Eu gosto muito das linhas da Valentino, Chanel e Dolce & Gabbana", diz ela. "Eles também têm um estilo muito conservador, que atende às demandas de modéstia que estão sempre presentes em minhas roupas.”E acrescenta: "Ao mesmo tempo, eu trago seus mundos dentro dos meus lugares. Eu tenho um monte de desenhos que foram inspirados por uma visão ou experiência, não por algo que eu vi na passarela. Minha maior inspiração vem dos tecidos. Imagino o vestuário que poderia fazer com eles as ideias então invadem minha mente. Os tecidos são basicamente minha verdadeira inspiração".
Seu sonho é um dia abrir uma loja na Avenida Champs-Élysées..
Por ynetnews.com
Midian L.S.Ferreira - Bióloga, futura mestranda em Arqueobiologia, Empresária, amo Historia , Antropologia, Etnobiologia, Genética, Animes e sempre estou em busca constante ao Conhecimento - Blogueira e Artesã por paixão
