A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!

Assim que a pessoa entrega sua individualidade para o infinito da realidade de D'us, pode transformar-se numa versão mais pura e mais elevada de si mesma.

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Culturas - Coisas sobre casamento que você não sabia

O que você não conhece da tradição comum

Para muitas culturas antigas como os egípcios e os Hindus, um círculo que não tem início nem fim "Uma Aliança" era usada para simbolizar uma união ente homem e mulher, pois representava o amor continuo entre um casal. Quando Alexandre o grande dominou o Egito do III século A.E.C o costume foi assimilado pela Grécia pois os gregos acreditavam que o terceiro dedo da mão tinha uma veia que ligava o dedo ao coração e relação com a cultura egípcia nesse caso foi conveniente.
Depois te ter conquistado o Egito, a Grécia foi conquistada por Roma o que levou assim a introdução ao mundo cristão e por ele imposto como obrigação do que hoje é uma tradição.
Muito tempo depois no século IX D.E.C o Papa Nicolau institui a aliança de noivado, tendo como inspiração a relação entre vassalo e suserano, onde a relação política de bens entre estes era representada por um acordo e firmado por uma troca de alianças, acordo esse feito em uma cerimônia na igreja, onde o Suserano era o senhor da terra e tinha aliança na mão direita e o Vassalo que cuidava da terra a aliança na mão esquerda. Isso talvez tenha sido visto diante da instituição religiosa, como fosse uma relação ao grau de importância do relacionamento de noivado e casamento, ou seja o vassalo seria o noivado e o suserano o casamento, o que achou muito conveniente a relação entre esses pactos...
A troca de aliança de casamento parece ser algo romântico fantasioso, mas a evolução da ideia tem um motivo bem prático, pelos menos na idade média, época em que os contratos verbais eram quebrados e se necessitava de coisas pratica e evidentes para comprovar acordos. Essas ideais foram amadurecendo até que no sec. XVI D.E.C "nossa 700 anos depois" a Igreja de Roma instituiu o casamento civil e certamente como nem todos era feitos com a benção da igreja as noiva usavam flores como buquês que simbolizava a felicidade e coroas de espinhos para espantar os maus espíritos, algum tempo depois o véu foi introduzido em homenagem a deusa greco-romana Vesta denominada protetora do Lar o que abençoaria o casal gerar um boa prole.
Mas e os anéis de brilhantes tão vistos hoje em contos ou até em filmes com personagens abastados, deu-se em 1477 quando Maximiliano apresentou Mary Burgundy com um anel de brilhantes e assim a diamante passou a ter um significado de eternidade e solidez característica da pedra, e junto e isso as pessoas passaram a se beijar em público seja na cerimônia de noivado que começou a ser feita, quanto na de casamento.
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  • Uma perspectiva chinesa

    A explicação chinesa para o uso da aliança no quarto dedo da mão esquerda é no mínimo curiosa. Ao se juntar uma mão à outra com os dedos retos, como se faz para rezar, e dobrando bem apenas os dedos do meio (os maiores) para dentro, de modo a unir firmemente as palmas das mãos, nessa posição, é possível separar todos os dedos, menos os dedos da aliança.
    Cada dedo da mão, segundo a cultura chinesa, representa um membro da família: o polegar representa os pais, o indicador representa os irmãos, o médio representa você, o anelar (aliança) representa o companheiro (a), o mínimo representa os filhos. Na posição de junção de mãos mencionada acima (a união de você e a outra pessoa representados pelos dedos médios dobrados para o outro), os polegares podem ser separado, pois ao se casar, você separa-se dos pais. Os irmãos e os filhos um dia também se separarão de você, pois se casarão e terão suas próprias famílias: os indicadores e o dedos mínimos também podem se separar. No entanto, o quarto dedo, ou seja, o anelar, onde estão as alianças, não se separam, simbolizando a união indissolúvel do casal.
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    Uma perspectiva Judaica

    No Judaísmo a aliança simboliza o elo numa corrente, também um círculo sem fim representando o ciclo da vida, parece um pouco com a cultura egípcia e hindu citada no início, mas tem algumas outra coisas bem diferentes como:
    O ato de dar o anel também simboliza a transferência de poder e autoridade. Assim o marido simbolicamente transfere à sua nova esposa a autoridade sobre seu lar e tudo que se encontra nele. A partir deste momento tudo em sua vida será repartido. O anel também simboliza a proteção que o marido dá a sua esposa; assim como o anel envolve o dedo, também sua aura de proteção envolve a esposa. A aliança simboliza a confiança e lealdade que envolve o casal pelo resto de sua vida.
    E como o judaísmo sempre foi uma cultura santa dentro do contexto e significado da palavra de um “Povo separado” a partir daqui se diferencia cada vez mais, pois a aliança seja redonda totalmente Liza e de ouro sólido, sem pedras preciosas, desenho ou gravação, como era costume entre os cristãos, nem mesmo por dentro (após o casamento pode-se gravar o que quiser nela mas antes não) para que represente um simples círculo inquebrável e ilimitado entre o casal.
    A aliança deve ser colocada no dedo indicador da mão mais forte da noiva (canhota ou direita), sem interferência de luvas (caso estiver usando alguma), mas diretamente em seu dedo. Antes de colocar a aliança, o noivo recita a seguinte frase: “Com este anel, tu és consagrada a mim conforme a lei de Moshê e Israel" e as testemunhas falam: "Está casada".
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