A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!

Assim que a pessoa entrega sua individualidade para o infinito da realidade de D'us, pode transformar-se numa versão mais pura e mais elevada de si mesma.

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Mitos que rodeam as bolas das arvores de Natal

Resultado de imagem para bolinhas de natal   Todo mundo tem uma superstição com relação a algo, e hoje vou lhe falar de uma "O das bolinhas de Natal" Mesmo não sendo cristã e não comemorando o Natal, achei uma coisa interessante a se falar.
Busquei apenas um trecho encontrado na internet para Analise dessa supoertição:
   "Esse aparente e inocente adorno teve origem durante os cultos a Baal, já vimos que a árvore era elemento fundamental ao culto pagão, e como oferta, ofereciam-se sacrifícios humanos de crianças meninas, essas após serem mortas tinham suas pequenas cabeças (bolinhas) decepadas e penduradas na árvore. 
   Os lacinhos que acompanham as bolinhas personificam ainda mais uma cabeça de menininha. 
Devido a decapitação elas se ensangüentavam e tornavam-se completamente avermelhadas; quanto maior fossem o número de cabeças penduradas, maior e mais importante era o sacrifício."

Desculpe decepcionar os mais vigorosos em certas crendices
   Isso citado não passa de uma tolice. Na antiguidade muitas civilizações respeitavam as arvores a exemplo os egípcios cujo o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin. Não ha registro entre esses povos que cortavam cabeças de crianças e penduravam em arvores.
    Porém um agrande maioria de povos das florestas penduravam cabeças decepadas de seus inimigos nas arvores, nas redondezas de suas vilas e cidades para impedirem por amedrontamento a entrada de povos estranhos a seus territórios, nada que fosse direcionado diretamente a crianças ou fosse enfeite das arvores, nem mesmo os sacrifícios feitos a Moloc citado em Levíticos 18:21, Levíticos 20:2, Deuteronômio 18:10 cujo era oferecidas crianças para sacrifício, cita as cabeças de crianças servidas de enfeite para arvores, e mesmo que esse fato tivesse sido ocorrida não teria hoje o mesmo significado ou simbolismo! Isso não passa de especulação de pseudo estudiosos querendo impor suas crenças com achismos, colocando dizeres em lacunas na história.

Outras Suposições a respeito da origem da arvore de Natal e seus enfeites.

   Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos. 

   No início do século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã que havia na Turíngia, para onde fora como missionário. Com um machado cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus. Nascia aí a Árvore de Natal,  porém sua divulsão na sociedade só passou a ser presente no seculo IX, na qual a primeira arvore de natal foi registrada nas americas no ano de 1841 (Veja aqui!)

  Há outras versões, porém, a moderna árvore de natal teria realmente surgido na Alemanha entre os século XVI e XVIII. Não se sabe exatamente em qual cidade ela tenha surgido. Durante o século XIX a prática foi levada para outros países europeus e para os Estados Unidos. Apenas no século XX essa tradição chegou à América Latina. Atualmente essa tradição é comum a católicos, protestantes e ortodoxos.

Resultado de imagem para Chanukiah   Algumas famílias judias da América do Norte e aqui no Brasil  adotaram o que muitos chamam de arbusto do Chanucá (festa judaica comemorada próxima ao natal). Muita gente diz ser um sincretismo com a árvore de natal cristã, porém o Candelabro de Chanucah tem registros muitos mais antigos ao costume da arvore de natal cristã, escritos desde a época talmúdica entre (entre 130 d.C. e 160 d.C.) na qual em sua comemoração acendia as 9 luzes do candelabro, cada uma sendo um recipiente com azeite + pavio acesso, antes da invenção da vela.
     Sendo assim não parece que os judeus associaram a sua cultura a arvore de natal cristã, mas parece que ocorreu o contrário disso, sendo assim é mais provável que a arvore de natal cristão tenha sido uma modificação do candelabro de Chanukah.


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